A Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Cariri do Tocantins, por intermédio do fundo municipal de educação, concluiu as obras para a implantação de um projeto de acessibilidade na Escola Municipal Divina Ribeiro Borges, com a proposta de garantir mais segurança e liberdade à pessoa com deficiência dentro do ambiente escolar.

Até o momento ainda não há previsões de quando as aulas da rede municipal voltarão a ser realizadas em modo presencial devido à pandemia de Covid-19, mas as adequações estão sendo implantadas em todo o espaço físico da escola para a acomodação de qualquer estudante, servidor ou visitante que necessite de atenção especial.

Por meio do projeto foram executadas obras para aplicação de blocos guias, além de rampa e adaptações em banheiros para auxiliar portadores de deficiência visual ou com algum tipo de mobilidade física reduzida a se locomover com mais facilidade, conforto e autonomia pelas dependências da unidade de ensino.

Blocos guias foram instalados sobre toda a extensão da calçada que circunda a fachada da escola municipal e também em pontos estratégicos localizados no interior do ambiente, como pátios e corredores que dão acesso às salas de aula, laboratório de informática, cantina, auditório, dentre outros locais.

Também foi colocada uma rampa para facilitar a entrada na biblioteca escolar, além da adaptação executada em banheiros masculino e feminino que deverão atender as necessidades de todos quanto precisarem de um espaço adequado para fazer uso de aparelho sanitário, pia e afins.

Para a secretária municipal de educação, Solange Santana, o projeto de inclusão é mais uma das formas com que a educação municipal pode auxiliar em promover o direito à igualdade, e ainda enfatizou que o propósito também consiste em garantir amparo e respeito a qualquer pessoa deficiente que possa frequentar a escola.

“Nossa intenção é que em breve, quando pudermos voltar com as aulas presenciais, tenhamos uma estrutura que ofereça suporte para atender qualquer pessoa com deficiência visual ou com mobilidade reduzida, e que as mesmas se sintam amparadas e respeitadas tanto dentro quanto fora do ambiente escolar”; comentou.

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