A feira homenageia a feirante Dona Pascoalina e acontecerá todas as quintas-feiras no setor Novo Planalto
Feira das Mulheres Empreendedoras Dona Pascoalina
Empoderamento e sororidade. Foi com esse intuito que o Coletivo Mulheres em Movimento, em parceria com a Prefeitura de Porto Nacional, o Sistema de Crédito Cooperativo-SICREDI e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, realizaram nesta quinta-feira, 02, a abertura da Feira das Mulheres Empreendedoras que recebeu o nome Dona Pascoalina, em homenagem à uma das feirantes de Porto Nacional. Esta é a segunda Feira totalmente voltada para atender as mulheres que queiram expor e comercializar seus produtos, em Porto Nacional e acontecerá todas as quintas-feiras no setor Novo Planalto.
Assim como a Feira das Mulheres Empreendedoras que acontece na antiga rodoviária, todas as sextas-feiras, a Feira Dona Pascoalina também será comandada e administrada apenas por mulheres. O objetivo é fortalecer e ajudar outras mulheres e incentivá-las a expor e vender suas produções como artesanatos, alimentos caseiros, produtos de beleza e outros.
O prefeito Ronivon Maciel foi conferir de perto o primeiro dia da Feira Dona Pascoalina e falou da emoção e da alegria em poder ver o crescimento do grupo feminino. “Hoje, em mais um evento promovido pelo grupo de mulheres, de forma totalmente voluntária, o meu coração enche de emoção. O Coletivo sempre fez parte da minha caminhada e ver essas mulheres promovendo ações de empoderamento de outras mulheres é incrível”, destacou.
Na ocasião, a presidente do Coletivo de Mulheres, Adélia Ramos, falou sobre o orgulho de estar expandindo a Feira das Mulheres Empreendedoras e explicou como a Feira das Mulheres foi criada. “O emprego para as mulheres, em especial para mães solo, está cada vez mais difícil e, sabendo disso, o Movimento das Mulheres decidiu criar a Feira das Mulheres como forma de oportunidade e independência financeira”, explicou.
Dona Pascoalina
Como todas as mulheres que expõem seus produtos nas Feiras livres de Porto Nacional, Dona Pascoalina Pinto de Araújo também era feirante. Natural da cidade de Pindorama (TO), a filha de Joana Pinto de Oliveira chegou em Porto Nacional no ano de 1967, onde morou em casas de famílias, trabalhando como doméstica. Casou-se com José Ferreira de Araújo com quem teve sete filhos e 11 netos. Também trabalhou como merendeira na Escola Estadual Pedro Ludovico Teixeira por 12 anos.
Após ficar desempregada, decidiu empreender e investiu na fabricação e venda de gelados, cremosinhos e salgados. Não sendo suficiente, convocou a família (esposo e filhos) para cultivar hortas em seu próprio quintal, tanto para consumo próprio quanto para auxiliar no orçamento familiar, já que todos os produtos eram comercializados nas feiras livres do município.
Dona Pascoalina faleceu no dia 27 de julho de 2009, deixando seu legado de mulher empreendedora.
Texto: Mychelle Tauane
Fotos: Kauan Mad
Secretaria Municipal da Comunicação
— Feira das Mulheres Empreendedoras Dona Pascoalina
Empoderamento e sororidade. Foi com esse intuito que o Coletivo Mulheres em Movimento, em parceria com a Prefeitura de Porto Nacional, o Sistema de Crédito Cooperativo-SICREDI e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, realizaram nesta quinta-feira, 02, a abertura da Feira das Mulheres Empreendedoras que recebeu o nome Dona Pascoalina, em homenagem à uma das feirantes de Porto Nacional. Esta é a segunda Feira totalmente voltada para atender as mulheres que queiram expor e comercializar seus produtos, em Porto Nacional e acontecerá todas as quintas-feiras no setor Novo Planalto.
Assim como a Feira das Mulheres Empreendedoras que acontece na antiga rodoviária, todas as sextas-feiras, a Feira Dona Pascoalina também será comandada e administrada apenas por mulheres. O objetivo é fortalecer e ajudar outras mulheres e incentivá-las a expor e vender suas produções como artesanatos, alimentos caseiros, produtos de beleza e outros.
O prefeito Ronivon Maciel foi conferir de perto o primeiro dia da Feira Dona Pascoalina e falou da emoção e da alegria em poder ver o crescimento do grupo feminino. “Hoje, em mais um evento promovido pelo grupo de mulheres, de forma totalmente voluntária, o meu coração enche de emoção. O Coletivo sempre fez parte da minha caminhada e ver essas mulheres promovendo ações de empoderamento de outras mulheres é incrível”, destacou.
Na ocasião, a presidente do Coletivo de Mulheres, Adélia Ramos, falou sobre o orgulho de estar expandindo a Feira das Mulheres Empreendedoras e explicou como a Feira das Mulheres foi criada. “O emprego para as mulheres, em especial para mães solo, está cada vez mais difícil e, sabendo disso, o Movimento das Mulheres decidiu criar a Feira das Mulheres como forma de oportunidade e independência financeira”, explicou.
Dona Pascoalina
Como todas as mulheres que expõem seus produtos nas Feiras livres de Porto Nacional, Dona Pascoalina Pinto de Araújo também era feirante. Natural da cidade de Pindorama (TO), a filha de Joana Pinto de Oliveira chegou em Porto Nacional no ano de 1967, onde morou em casas de famílias, trabalhando como doméstica. Casou-se com José Ferreira de Araújo com quem teve sete filhos e 11 netos. Também trabalhou como merendeira na Escola Estadual Pedro Ludovico Teixeira por 12 anos.
Após ficar desempregada, decidiu empreender e investiu na fabricação e venda de gelados, cremosinhos e salgados. Não sendo suficiente, convocou a família (esposo e filhos) para cultivar hortas em seu próprio quintal, tanto para consumo próprio quanto para auxiliar no orçamento familiar, já que todos os produtos eram comercializados nas feiras livres do município.
Dona Pascoalina faleceu no dia 27 de julho de 2009, deixando seu legado de mulher empreendedora.
Texto: Mychelle Tauane
Fotos: Kauan Mad
Secretaria Municipal da Comunicação
— Feira das Mulheres Empreendedoras Dona Pascoalina
Empoderamento e sororidade. Foi com esse intuito que o Coletivo Mulheres em Movimento, em parceria com a Prefeitura de Porto Nacional, o Sistema de Crédito Cooperativo-SICREDI e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, realizaram nesta quinta-feira, 02, a abertura da Feira das Mulheres Empreendedoras que recebeu o nome Dona Pascoalina, em homenagem à uma das feirantes de Porto Nacional. Esta é a segunda Feira totalmente voltada para atender as mulheres que queiram expor e comercializar seus produtos, em Porto Nacional e acontecerá todas as quintas-feiras no setor Novo Planalto.
Assim como a Feira das Mulheres Empreendedoras que acontece na antiga rodoviária, todas as sextas-feiras, a Feira Dona Pascoalina também será comandada e administrada apenas por mulheres. O objetivo é fortalecer e ajudar outras mulheres e incentivá-las a expor e vender suas produções como artesanatos, alimentos caseiros, produtos de beleza e outros.
O prefeito Ronivon Maciel foi conferir de perto o primeiro dia da Feira Dona Pascoalina e falou da emoção e da alegria em poder ver o crescimento do grupo feminino. “Hoje, em mais um evento promovido pelo grupo de mulheres, de forma totalmente voluntária, o meu coração enche de emoção. O Coletivo sempre fez parte da minha caminhada e ver essas mulheres promovendo ações de empoderamento de outras mulheres é incrível”, destacou.
Na ocasião, a presidente do Coletivo de Mulheres, Adélia Ramos, falou sobre o orgulho de estar expandindo a Feira das Mulheres Empreendedoras e explicou como a Feira das Mulheres foi criada. “O emprego para as mulheres, em especial para mães solo, está cada vez mais difícil e, sabendo disso, o Movimento das Mulheres decidiu criar a Feira das Mulheres como forma de oportunidade e independência financeira”, explicou.
Dona Pascoalina
Como todas as mulheres que expõem seus produtos nas Feiras livres de Porto Nacional, Dona Pascoalina Pinto de Araújo também era feirante. Natural da cidade de Pindorama (TO), a filha de Joana Pinto de Oliveira chegou em Porto Nacional no ano de 1967, onde morou em casas de famílias, trabalhando como doméstica. Casou-se com José Ferreira de Araújo com quem teve sete filhos e 11 netos. Também trabalhou como merendeira na Escola Estadual Pedro Ludovico Teixeira por 12 anos.
Após ficar desempregada, decidiu empreender e investiu na fabricação e venda de gelados, cremosinhos e salgados. Não sendo suficiente, convocou a família (esposo e filhos) para cultivar hortas em seu próprio quintal, tanto para consumo próprio quanto para auxiliar no orçamento familiar, já que todos os produtos eram comercializados nas feiras livres do município.
Dona Pascoalina faleceu no dia 27 de julho de 2009, deixando seu legado de mulher empreendedora.
Texto: Mychelle Tauane
Fotos: Kauan Mad
Secretaria Municipal da Comunicação
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