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Suspeito de explodir banco e fazer reféns durante fuga é condenado a mais de 16 anos de prisão

Crime aconteceu em 2011 em Peixe, no sul do estado. Grupo usou fuzis, explosivos e fugiu com R$ 14,2 mil em dinheiro.

A Justiça condenou Antônio José da Silva, de 48 anos, a mais de 16 anos de prisão por assalto a banco, cárcere privado e receptação. Os crimes aconteceram em 2011, quando o homem explodiu uma agência bancária em Peixe, no sul do estado, junto com outros membros de uma quadrilha.

g1 não conseguiu contato com a defesa do réu, mas ele ainda pode recorrer.

Segundo a Justiça, a quadrilha atuava no Tocantins e em Goiás. Em junho de 2011, o grupo invadiu a agência do Banco do Brasil em Peixe armado com fuzis, espingardas, pistolas e explosivos. Eles detonaram o estabelecimento e levaram R$ 14,2 mil em dinheiro.

Durante a fuga houve uma perseguição e algumas pessoas foram feitas reféns. O grupo conseguiu escapar, mas Antônio José acabou sendo preso em Porto Alegre (RS) algum tempo depois.

“O acusado é reincidente, esteve preso durante a tramitação do processo, sofrendo condenação pela prática de crime grave, tendo ele praticado crimes que causaram temor na sociedade local, fazendo uso durante a execução criminosa de arma de fogo de alto potencial lesivo (fuzil) explosivos e reféns”, disse a juíza Ana Paula Araújo na decisão.

O réu foi condenado a 16 anos, um mês e 25 dias de prisão e o pagamento de multa. A sentença foi publicada no dia 25 de julho, mas as informações foram divulgadas apenas nesta semana pelo Tribunal de Justiça.

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