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‘O Hospital de Amor de Palmas vai dar oportunidade para as pessoas fazerem a sua prevenção e tratamento no estado do Tocantins’, destaca deputado Antonio Andrade na sessão solene em homenagem às Doenças Raras

O Hospital de Amor de Palmas vai dar oportunidade para as pessoas fazerem a sua prevenção e tratamento no estado do Tocantins’, destaca deputado Antonio Andrade na sessão solene em homenagem às Doenças Raras

Nesta terça-feira, 14 de março, o deputado federal tocantinense Antonio Andrade participou no plenário da Câmara dos Deputados da sessão solene para homenagear o Dia Mundial das Doenças Raras. Em sua fala, o parlamentar destacou sobre as obras do Hospital de Amor de Palmas.

“O Hospital de Amor de Palmas vai dar oportunidade para as pessoas fazerem a sua prevenção e tratamento no estado do Tocantins. Quando uma pessoa tem o diagnóstico do câncer no nosso estado, tem que ir para Barretos, em São Paulo. Nós queremos ter essa condição de inaugurar o hospital em Palmas”, afirmou o parlamentar.

O deputado ainda ressaltou que levanta a bandeira em Brasília com o objetivo de concluir as obras. “Quero registrar neste dia tão importante a presença dos coordenadores do Hospital do Amor de Tocantins. O Leonel, a Ana Paula, a minha esposa Virgínia, que é voluntária no hospital. As obras já estão 23% concluídas. Já se faz prevenção e pequenas cirurgias e levantamos essa bandeira justamente para concluirmos a obra”, disse.

Sobre a data:

O Dia Mundial das Doenças Raras foi criado em 2008 pela Organização Europeia de Doenças Raras (Eurordis) para disseminar conhecimento sobre essas doenças, buscar apoio aos pacientes e incentivar as pesquisas para seu tratamento.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estima-se que 13 milhões de pessoas tenham doenças raras no País. O Ministério da Saúde aponta para a existência entre 6 mil e 8 mil tipos diferentes de doenças raras, definidas como as enfermidades de caráter degenerativo ou proliferativo que afetam até 65 em cada 100 mil indivíduos. Essas doenças não têm cura e não têm um número amplo de opções terapêuticas.

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