A secretária Municipal de Desenvolvimento Social, Adriana Aguiar, recebeu em seu gabinete a coordenadora do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher (Nudem) da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), defensora pública Pollyana Lopes Assunção. Na ocasião foram discutidas ações integradas de fortalecimento das políticas públicas de proteção às mulheres vítimas de violência.
“Palmas iniciou a construção da Casa da Mulher Brasileira (CMB) e nesta visita tratamos dentre outros assuntos sobre o atendimento integrado de diversas instituições que estarão presentes neste novo espaço” explicou a gestora da Sedes, Adriana Aguiar.
A defensora pública, Pollyana Lopes Assunção, ressaltou que a Casa da Mulher Brasileira irá transformar a realidade do atendimento às vítimas de violência doméstica na Capital. “De fato, a integração dos serviços trará maior celeridade e mais conforto às usuárias, pois serão atendidas em um local especialmente preparado e direcionado para esse público”, disse.
Gestão e parceiros
A Casa da Mulher Brasileira vai reunir em um único local todo trabalho já desenvolvido em rede para assistência e acolhimento à mulher em situação de violência, e todos os espaços garantirão articulação neste atendimento.
A sede seguirá o padrão já adotado em outras casas implantadas pelo Brasil com ambientes adaptados para atendimento dos parceiros que integram a rede de acolhimento à mulher em situação de violência. As adaptações para adequação do projeto-base ao terreno foram feitas pelo Instituto Municipal de Planejamento Urbano de Palmas (Impup).
A futura sede da CMB terá ambientes planejados para atendimentos especializados dos seguintes parceiros e serviços:
- Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM);
- Juizado Especializado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher;
- Promotoria Pública Especializada da Mulher;
- Defensoria Pública Especializada da Mulher;
- Atendimento psicossocial (Sedes);
- Serviço de orientação e direcionamento para programas de auxílio, promoção da autonomia econômica, geração de trabalho, emprego e renda, bem como a integração com os demais serviços da rede de saúde e socioassistencial (Sedes, Semus, Sedem e outros).