A idosa começou a ser velada às 8h30 deste último domingo (5) e o enterro estava marcado para 17h no Cemitério São João Batista, administrado pelo município. Tharwelcy conta que a família esperou a chegada do coveiro por cerca de meia hora. Algumas pessoas saíram para procurá-lo, mas não encontraram o funcionário nem cordas ou pás que ajudassem no sepultamento, o que fez a neta sentir “tristeza, raiva e revolta”.
Netos de uma idosa de 87 anos que morreu em Miranorte, região central do Tocantins, precisaram sepultar a avó com as próprias mãos e debaixo de muita chuva. Segundo eles, a situação ocorreu por falta de um coveiro no cemitério municipal. A situação causou revolta na família e repercutiu nas redes sociais.
O prefeito Leandro Barbosa (PL) informou que está apurando a situação e ainda vai se manifestar.
Ana, de 24 anos, explica que além da ausência de funcionários a família ainda teve que enfrentar problemas com o tamanho da cova. Ela e o pai combinaram com o coveiro o horário do enterro, mas após a chuva forte o homem teria desaparecido sem explicações.