A região da Lagoa da Confusão, sudoeste do Tocantins, tem se despontado como referência em produção de grãos e no cultivo de fruticultura irrigada. Com uma condição singular, a região conta com alto potencial hídrico, favorecendo o cultivo por submersão, o que é bastante benéfico para o plantio da soja, evitando assim a ferrugem asiática, e principalmente, fazendo da região um polo ainda mais promissor no Estado. Essas observações foram destacadas pelos representantes e autoridades durante a visita de campo realizada nesta sexta-feira,11, na região.
Acompanhado do vice-governador Wanderlei Barbosa, o secretário da Agricultura, Pecuária e Aquicultura e também presidente do Ruraltins, Thiago Dourado, e representantes da Associação de Produtores Rurais do Sudoeste do Tocantins (Aproest) visitaram propriedades rurais onde são desenvolvidos Projetos de Cultivo de Soja, e de melancia na Bacia do Rio Formoso, e também as áreas de captação de água para irrigação na região da Lagoa da Confusão.
Na ocasião o vice-governador Wanderlei Barbosa frisou a importância da região para o desenvolvimento do agronegócio não só para o município como para todo o Estado, e reforçou também o apoio do governador Mauro Carlesse aos produtores da região. “Essa região é muito importante, e nós sabemos a força produtiva que o município da Lagoa da Confusão e Região representam para que o governo esteja aqui com estrutura e representantes da Agricultura, da Adapec, e do setor produtivo para manifestar esse apoio à representação social do setor produtivo. O governo defende o agronegócio, e quer aumentar ainda mais a produtividade de sementes na região, essa é a responsabilidade do Governo. Vamos lutar junto com o setor produtivo, junto com os produtores para melhorar e para crescer ainda mais o agronegócio tocantinense”, disse.
Na oportunidade, o gestor da Seagro e do Ruraltins, Thiago Dourado, destacou que o agronegócio desenvolvido na região faz com que o Tocantins se posicione entre os maiores produtores de sementes do Brasil, para produção de grãos, abastecendo as lavouras do Estado, além dos estados de Goiás, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí e Roraima.
Thiago destacou ainda a relevância do uso inteligente e responsável da água para fazer com que o Tocantins aumente ainda mais a sua produtividade. “O Tocantins é o estado das águas. Temos segundo a Agência Nacional de Águas [ANA], o potencial de irrigar mais de 4 milhões de hectares, então, o que hoje no mundo tem de mais moderno é a intensificação da pecuária, ou seja, produzir em pequena área preservando o maior número de biodiversidade, e nós só conseguiremos isso com inteligência no uso do recurso hídrico. O Tocantins desenvolve um projeto que é muito importante para o Estado e para o Brasil, que é produção de soja e sementes nessa região, mas nós temos potencial de expansão em mais de dez, vinte vezes do que é hoje. Enxergamos esse potencial e queremos desenvolver isso com inteligência, de maneira sustentável”, argumentou.
Ainda durante a visita, desta vez na área de captação de água na bacia do Rio Formoso, o presidente da Aproest, Fausto Garcia, explicou o empenho dos produtores da região e também do Governo em investir em soluções ambientais na Bacia para garantir tanto a segurança hídrica, quando a produção sustentável da região. Para isso, é feito o levantamento das informações sobre a disponibilidade hídrica na Bacia do Rio Formoso; levantamento sobre a demanda hídrica; e ainda a instalação de equipamentos de medição e automação, além da revisão das outorgas.
“O produtor da Lagoa da Confusão, através da união entre os produtores com as suas associações, criou essas elevações para que ele pudesse reservar água e implementar, aumentar a sua capacidade de produção na região. Essas elevatórias proporcionaram mais condições hídricas, para que a gente pudesse, com isso, oferecer mais empregos, mais produção, mais alimento e gerar mais divisas para o estado do Tocantins, em vez de deixar que essa água fosse embora, virando água salgada. A água virou alimento, gerou empregos, gerou divisas, e tudo isso sem agredir a natureza, porque as elevatórias ficam dentro da caixa do rio, a água é reservada dentro do leito do rio sem que agrida área nenhuma fora do Rio Formoso”, explicou.
Segundo levantamento, as cadeias produtivas de destaque da região são soja, feijão, melancia e também o açaí, produções que garante a geração de mais de 1.500 empregos diretos, e em média 3.000 empregos indiretos, destacando ainda a renda em diversos segmentos do agronegócio, como os empreendimentos tanto com os produtores rurais, agroindústrias, máquinas agrícolas e os diversos insumos utilizados na produção e comercialização de sementes e grãos.
O fluxo de plantio e colheita, que ocorre em um período de 5 meses, traz ainda mais benefício para cidade com a entrada de dinheiro semanal. Isso sem considerar cerca de 4.000 a 5.000 caminhões passando no município e gerando de alguma forma empregos em restaurantes, posto de combustível, hotéis e borracharias.
Acompanhado do vice-governador Wanderlei Barbosa, o secretário da Agricultura, Pecuária e Aquicultura e também presidente do Ruraltins, Thiago Dourado, e representantes da Associação de Produtores Rurais do Sudoeste do Tocantins (Aproest) visitaram propriedades rurais onde são desenvolvidos Projetos de Cultivo de Soja, e de melancia na Bacia do Rio Formoso, e também as áreas de captação de água para irrigação na região da Lagoa da Confusão.
Na ocasião o vice-governador Wanderlei Barbosa frisou a importância da região para o desenvolvimento do agronegócio não só para o município como para todo o Estado, e reforçou também o apoio do governador Mauro Carlesse aos produtores da região. “Essa região é muito importante, e nós sabemos a força produtiva que o município da Lagoa da Confusão e Região representam para que o governo esteja aqui com estrutura e representantes da Agricultura, da Adapec, e do setor produtivo para manifestar esse apoio à representação social do setor produtivo. O governo defende o agronegócio, e quer aumentar ainda mais a produtividade de sementes na região, essa é a responsabilidade do Governo. Vamos lutar junto com o setor produtivo, junto com os produtores para melhorar e para crescer ainda mais o agronegócio tocantinense”, disse.
Na oportunidade, o gestor da Seagro e do Ruraltins, Thiago Dourado, destacou que o agronegócio desenvolvido na região faz com que o Tocantins se posicione entre os maiores produtores de sementes do Brasil, para produção de grãos, abastecendo as lavouras do Estado, além dos estados de Goiás, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí e Roraima.
Thiago destacou ainda a relevância do uso inteligente e responsável da água para fazer com que o Tocantins aumente ainda mais a sua produtividade. “O Tocantins é o estado das águas. Temos segundo a Agência Nacional de Águas [ANA], o potencial de irrigar mais de 4 milhões de hectares, então, o que hoje no mundo tem de mais moderno é a intensificação da pecuária, ou seja, produzir em pequena área preservando o maior número de biodiversidade, e nós só conseguiremos isso com inteligência no uso do recurso hídrico. O Tocantins desenvolve um projeto que é muito importante para o Estado e para o Brasil, que é produção de soja e sementes nessa região, mas nós temos potencial de expansão em mais de dez, vinte vezes do que é hoje. Enxergamos esse potencial e queremos desenvolver isso com inteligência, de maneira sustentável”, argumentou.
Ainda durante a visita, desta vez na área de captação de água na bacia do Rio Formoso, o presidente da Aproest, Fausto Garcia, explicou o empenho dos produtores da região e também do Governo em investir em soluções ambientais na Bacia para garantir tanto a segurança hídrica, quando a produção sustentável da região. Para isso, é feito o levantamento das informações sobre a disponibilidade hídrica na Bacia do Rio Formoso; levantamento sobre a demanda hídrica; e ainda a instalação de equipamentos de medição e automação, além da revisão das outorgas.
“O produtor da Lagoa da Confusão, através da união entre os produtores com as suas associações, criou essas elevações para que ele pudesse reservar água e implementar, aumentar a sua capacidade de produção na região. Essas elevatórias proporcionaram mais condições hídricas, para que a gente pudesse, com isso, oferecer mais empregos, mais produção, mais alimento e gerar mais divisas para o estado do Tocantins, em vez de deixar que essa água fosse embora, virando água salgada. A água virou alimento, gerou empregos, gerou divisas, e tudo isso sem agredir a natureza, porque as elevatórias ficam dentro da caixa do rio, a água é reservada dentro do leito do rio sem que agrida área nenhuma fora do Rio Formoso”, explicou.
Segundo levantamento, as cadeias produtivas de destaque da região são soja, feijão, melancia e também o açaí, produções que garante a geração de mais de 1.500 empregos diretos, e em média 3.000 empregos indiretos, destacando ainda a renda em diversos segmentos do agronegócio, como os empreendimentos tanto com os produtores rurais, agroindústrias, máquinas agrícolas e os diversos insumos utilizados na produção e comercialização de sementes e grãos.
O fluxo de plantio e colheita, que ocorre em um período de 5 meses, traz ainda mais benefício para cidade com a entrada de dinheiro semanal. Isso sem considerar cerca de 4.000 a 5.000 caminhões passando no município e gerando de alguma forma empregos em restaurantes, posto de combustível, hotéis e borracharias.
Sugestão de legenda
Foto 1 – Com uma condição singular, a região da Lagoa conta com alto potencial hídrico para desenvolvimento sustentável do agronegócio
Foto 2 – Vice-governador Wanderlei Barbosa defendeu a valorização do Agronegócio no Estado
foto 3 – Visita na área de elevação do Rio Formoso
Foto 4 – “A água virou alimento, gerou empregos, gerou divisas, e tudo isso sem agredir a natureza”, presidente da Aproest, Fausto Garcia
Foto 5 – Visita ao plantio de melancia
Foto 6 – Equipe visitou a colheita de Soja na faz Rio Formoso