Liderada pelo Governo do Tocantins, a missão conta com 04 bombeiros militares do Tocantins, 02 policiais militares do Grupo de Rádio Patrulhamento Aéreo (GRAER) da polícia militar do Tocantins, 03 bombeiros militares do Mato Grosso, 03 Agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), 01 supervisora da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), aproximadamente 60 indígenas e 01 helicóptero do Mato Grosso. A operação conta também com dois cães farejadores do estado de Mato Grosso e seis drones, sendo quatro deles com câmera térmica.
O último registro da criança foi no domingo, 21, quando um vaqueiro relatou, aos familiares da vítima, que a viu passar correndo na Aldeia Cutaria, que fica a 15 km de sua aldeia de origem. Desde segunda-feira, 22, as equipes trabalham incansavelmente seguindo rastros, pistas, e vestígios que possam levar à criança. No fim da tarde de quarta-feira, 24, o cacique da Aldeia Macaúba afirmou aos militares ter visto a criança, mas relatou que ela saiu correndo para a mata antes que ele pudesse alcançá-la. Imediatamente a área foi rastreada, mas não foi encontrado vestígio nenhum do menino. Na quinta-feira, 25, toda equipe, juntamente com os indígenas, se concentrou próximo ao local que supostamente o cacique teria visto a criança, realizando buscas terrestres e aéreas, aumentando a área e realizando buscas margeando o rio Araguaia, mas não houve êxito. Nesta sexta-feira, 26, as buscas foram retomadas, agora com o apoio aéreo do helicóptero.
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Assessoria de Comunicação Social