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Secretaria da Agricultura e Parceiros monitoram e acompanham as Unidades de Referência Tecnológica do ABC para planejar ações da safra 2021/22

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro), o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Consultorias Privadas  visitarão oito municípios, entre os dias 27 de setembro a 15 de outubro. As visitas objetivam realizar  o monitoramento, acompanhamento e orientação ao planejamento das URT’s para safra 2021/2022. As Unidades de Referência Tecnológica do Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) que estão sendo visitadas estão nos municípios de Abreulândia, Novo Acordo, Paraíso do Tocantins, Miranorte, Pedro Afonso, Palmas, Porto Nacional e Itacajá.

O acompanhamento nas URT’s do Programa ABC Corte  tem por finalidade  treinamento prático em Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) em intensificação pecuária  – cria, recria e terminação de bovinos, além de alinhar algumas estratégias para realização de atividades de difusão tecnológicas nas unidades de produção sustentável.

A Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) tem como objetivo incentivar a adoção de tecnologias agropecuárias sustentáveis que contribuam para a redução das emissões de gases de efeito estufa e ajudem na preservação dos recursos naturais, aumentando a produção e gerando renda sem comprometer o meio ambiente, viabilizando, assim, qualidade de vida para as próximas gerações.
O Plano ABC é composto por sete programas, seis deles referentes às tecnologias de mitigação, e ainda um último programa com ações de adaptação às mudanças climáticas.

De acordo com o gerente de Agricultura de Baixo Carbono da Seagro, Marcello Marcelino, mais de 50 técnicos da iniciativa privada e pública são capacitados de forma continuada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o que torna o Plano ABC ainda mais eficiente e assertivo. “As capacitações vêm formando uma rede de técnicos que estão difundindo as tecnologias de agricultura de baixa emissão de carbono, proporcionando, assim, mais sustentabilidade, maior produtividade e rentabilidade dos sistemas produtivos que contribuem para o sequestro e estoque de carbono”, enfatizou Marcello.

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